Ele chega e procura uma vaga para estacionar, os outros abrem a única porta e vão saindo devagar degolados com mochilas de letras grandes estampadas com o futuro, já com os vidros fechados é hora do último penteado antes de entrar para as celas universitárias.
Quando todos vão saindo no cláck cláck das pedras é chegada à hora de recuperar o sono perdido da noite passada, ele coloca a cabeça onde antes era do bum-bum, e no lugar da cabeça coloca os pés com meias, perto da janela para espantar o certo odor, é difícil de entender, mais difícil ainda é conseguir dormir.
Na hora da caminhada ele arranca as folhas das arvores e coloca na boca, mastiga e cuspe, torna a arrancar outra folha, mastiga, e cuspi novamente, quando percebe os amigos já estão na sombra de uma árvore de camisa pela metade mostrando suas barrigas avantajadas, de palito na boca comentam sobre a estrada e criticam o excelentíssimo Lula.
Aos poucos o tempo vai trazendo de volta os mesmo que sairão, as meninas descabeladas e abatidas se ajeitam, os menino falam sem parar sobre o tal professor desgraçado de física, o papo termina com tapas forte nas costas e com o olhar procurando lugar.
A partida na branquinha rotulada para seguir os km de distância, esta terminada.
Sempre o mesmo personagem faz questão de sentar na frente e logo puxa papo sobre a aula, com a mesma introdução e em seguida o aprendizado, já ele com os olhos atento na estrada escuta e assimila cada palavra, digno de ouvidos doutorados.
Amanhã a tarde será a mesma coisa, as folhas estarão verdes esperando para serem arrancadas, os amigos na sombra pronto para falarem dos papos da estrada e as mesmas pessoas degoladas no cláck cláck das pedras, o restante tem que se acostumar, serão quatro anos de prisão universitária.
Quando todos vão saindo no cláck cláck das pedras é chegada à hora de recuperar o sono perdido da noite passada, ele coloca a cabeça onde antes era do bum-bum, e no lugar da cabeça coloca os pés com meias, perto da janela para espantar o certo odor, é difícil de entender, mais difícil ainda é conseguir dormir.
Na hora da caminhada ele arranca as folhas das arvores e coloca na boca, mastiga e cuspe, torna a arrancar outra folha, mastiga, e cuspi novamente, quando percebe os amigos já estão na sombra de uma árvore de camisa pela metade mostrando suas barrigas avantajadas, de palito na boca comentam sobre a estrada e criticam o excelentíssimo Lula.
Aos poucos o tempo vai trazendo de volta os mesmo que sairão, as meninas descabeladas e abatidas se ajeitam, os menino falam sem parar sobre o tal professor desgraçado de física, o papo termina com tapas forte nas costas e com o olhar procurando lugar.
A partida na branquinha rotulada para seguir os km de distância, esta terminada.
Sempre o mesmo personagem faz questão de sentar na frente e logo puxa papo sobre a aula, com a mesma introdução e em seguida o aprendizado, já ele com os olhos atento na estrada escuta e assimila cada palavra, digno de ouvidos doutorados.
Amanhã a tarde será a mesma coisa, as folhas estarão verdes esperando para serem arrancadas, os amigos na sombra pronto para falarem dos papos da estrada e as mesmas pessoas degoladas no cláck cláck das pedras, o restante tem que se acostumar, serão quatro anos de prisão universitária.
Um comentário:
Mas mastigar folhas?!
É bom?
Postar um comentário